Ultimato é uma revista cristã que há 40 anos faz um trabalho muito legal, de linha editorial bem equilibrada, uma ótima equipe de articulistas e que preza pela seriedade do evangelho.
Talvez o melhor resumo seja este, que está no site da editora:
Talvez o melhor resumo seja este, que está no site da editora:
"FUNDADA EM 1968, ULTIMATO APRESENTA O CONTEÚDO BÍBLICO NUMA FORMA CRIATIVA E CONTEXTUALIZADA. AO LADO DE MUITOS OUTROS, PARTICIPA DA PROCLAMAÇÃO DA BOA NOVA QUE NUNCA FICA VELHA, DA ESPERANÇA QUE NUNCA MORRE E DO SALVADOR QUE NUNCA MUDA."
Uma revista que gostamos, admiramos e recomendamos!
Na última edição é possível conferir um texto sobre o Som do Céu, assinado por Carlinhos Veiga. Confira um trecho:
25 anos de Som do Céu
"Deus tem me dado grandes privilégios. Um deles é ser o músico que mais pisou nos palcos do Som do Céu. Para quem não conhece, o Som do Céu é um acampamento promovido pela Mocidade Para Cristo (MPC), realizado nos arredores de Belo Horizonte, no feriado da Páscoa.
Em 1985 aconteceu a sua primeira edição, com a participação do Rebanhão, Vozes da Promessa, Logos e Quarteto Vida. Desse eu não participei; o Expresso Luz não havia sido convidado. Porém, um ano depois estávamos em Belo Horizonte emocionados em cantar num evento de repercussão nacional, dividindo o palco com aqueles músicos cristãos que eram inspiração para nós.
Em 1985 aconteceu a sua primeira edição, com a participação do Rebanhão, Vozes da Promessa, Logos e Quarteto Vida. Desse eu não participei; o Expresso Luz não havia sido convidado. Porém, um ano depois estávamos em Belo Horizonte emocionados em cantar num evento de repercussão nacional, dividindo o palco com aqueles músicos cristãos que eram inspiração para nós.
Os tempos eram outros. Ainda não se ouvia falar do movimento gospel, a repercussão dos movimentos neopentecostais ainda era pequena, quase não se ouvia música cristã no rádio e a participação da igreja evangélica na televisão era ainda tímida. Falo de tempos em que o processo de gravação era ainda bastante caro e de difícil acesso. Praticamente tudo vinha do eixo Rio–São Paulo.
Desse palco muitos artistas surgiram e..." para continuar lendo, clique AQUI.
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